Como a biometria revolucionou a segurança condominial



Segurança nunca foi um assunto tão recorrente e importante como é hoje. Para evitar os perigos e até mesmo as preocupações que chegam a ser corriqueiras, diversas famílias estão procurando um jeito de se sentirem protegidas. Uma das soluções encontradas foi a mudança de moradia, comumente representada pela busca por condomínios.

A tendência não surpreende, visto que os condomínios hoje são as alternativas mais seguras. Até pouco tempo atrás tinham como principal força o controle de porteiros, porém, com o avanço da tecnologia, outras formas de controle de acesso ganharam espaço, entre elas o uso de controles, tags, senhas e até portarias virtuais. Foi exatamente neste cenário que a biometria surgiu, oferecendo a mais alta tecnologia e a mais eficiente proteção.

Para entender um pouco melhor o que é biometria, como ela funciona e o quê ela fez e continua fazendo pela segurança condominial, trouxemos o conteúdo de hoje. Com ele você poderá ver que, mesmo ainda sendo uma das opções com valor mais elevado, ela é a melhor graças à sua eficácia e taxa de erro praticamente inexistente. Saiba mais!

 

O que é biometria?

Por mais tecnológico que ainda seja, o conceito de biometria surgiu há pouco mais de um século. No ano de 1884 o famoso matemático Francis Galton recolheu estatísticas de milhares de pessoas e, oito anos depois, criou o primeiro sistema de impressões digitais.

A organização primitiva serve como base para a biometria que utilizamos hoje, visto que ela continua sendo baseada em um banco de dados que armazena e reconhece estatísticas de características biológicas.

Muito conhecida principalmente pelas impressões digitais (seu uso mais comum), a biometria na verdade consiste em um grupo de itens de proteção de alto nível, o qual inclui também reconhecimento de voz, de face e até mesmo dos olhos, seja pela retina ou pela íris.

 

Como ela funciona?

Cada sistema biométrico possui um funcionamento diferente, porém todos eles podem ser divididos em três categorias básicas: extração, captura e comparação. A extração é o momento no qual as informações únicas de cada pessoa são retiradas e armazenadas, a captura é nome dado para a hora do acesso, quando uma amostra é adquirida e comparação é a conferência entre a amostrada captada e a armazenada.

Para se ter uma ideia um pouco mais específica, trouxemos alguns detalhes a respeito do processo dos métodos mais utilizados. Confira!

 

Reconhecimento facial

O conceito é simples: o equipamento realiza leitura dos traços do rosto de cada indivíduo. Apesar de ser rápido e possuir baixo custo, não é considerado muito confiável, já que traços faciais não são características únicas.

 

Impressão digital

Como citamos anteriormente, a impressão digital é o tipo de sistema biométrico mais utilizado. É baseado em um leitor óptico responsável por captar a imagem da impressão. Extremamente rápido e de custo médio para baixo, o método não está isento de falhas, pois a leitura por vezes pode falhar caso o dedo esteja suado, por exemplo.

 

Identificação pela íris

Considerado a mais segura de todas, esta identificação lê a íris do olho, única em cada pessoa e imutável ao longo dos anos. No entanto, continua sendo um método caro, não sendo viável para qualquer condomínio.

 

Como você pôde ver, a implementação da biometria para controlar o acesso em condomínios é uma estratégia altamente eficaz. Além de garantir a segurança de moradores e funcionários, os avanços tecnológicos cada vez maiores serão responsáveis pela redução de custo dos serviços, tornando-os ainda mais viáveis.


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